sexta-feira, 23 de julho de 2010

PÃO DE CENTEIO INTEGRAL


250 gr de farinha de trigo
250 gr de centeio
25 gr de açúcar mascavo
10 gr de sal
20 gr de fermento biológico fresco
50 gr de margarina Qualy Sadia
500 ml de água

Coloque numa bacia ou na batedeira, 50 gramas de farinha de trigo, o fermento e um pouquinho de água.
Faça uma esponja e deixe descansar por 15 minutos.
Após este descanso, adicione o restante dos ingredientes e faça uma massa bem macia.
Deixe-a descansar durante uns 40 minutos.
Após este descanso, faça os modelos, coloque-os em assadeiras levemente untadas, pincele com ovos batidos e espere o crescimento até quase atingir o seu dobro.
Após tudo pronto, torne a pincelar com ovos e leve para assar.
A temperatura do forno deve ser de 200 graus.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

SAUDÁVEL É A COMIDA DA MÃE!


Quem leu a entrevista com o americano Michael Pollan, na revista Veja.do dia 30 de abril de 2008 pode ter ficado com dúvidas sobre a ciência da Nutrição. Este autor escreveu um dos livros mais vendidos que fala sobre alimentação e nutrição, e relata ser radical em sua aversão aos “exageros” da nutrição.

Ao analisarmos as respostas de Michael Pollan, podemos verificar que, na verdade, todas suas críticas são contra o modo de vida ocidental, no que diz respeito à utilização de alimentos industrializados que tentam vender saúde como sem colesterol ou com fibras. Mas a Nutrição não segue apenas estes conceitos! Assim como o autor, a Nutrição Funcional busca uma alimentação similar à praticada pelos nossos antepassados, rica em verduras, legumes, frutas, cereais integrais e orgânicos.

Quando ele afirma que não deveríamos nos pautar unicamente por conselhos de nutricionistas, traz uma grande preocupação em relação ao futuro da saúde da população. Os nutricionistas têm consciência que não é possível seguir “à risca” essa alimentação mais antiga, pois sabemos de todas as questões sociais, religiosas e emocionais que estão ligadas à alimentação. Mas a maioria das pessoas não escolhe os alimentos pela qualidade nutricional, e sim pelos alimentos que mais agradam o paladar, mesmo sabendo que não é a melhor opção. E é exatamente por isso que temos tantas doenças crônicas afetando a nossa população!! As pessoas já têm muito conhecimento sobre alimentação saudável, mas isso não significa que estas colocam estes conceitos na prática e nem que são capazes de fazer suas escolhas alimentares saudáveis sem ajuda de um profissional capacitado. Caso isso fosse real, não estaríamos observando o aumento em escala exponencial da incidência de várias doenças crônicas, inclusive em crianças, que estão associadas aos maus hábitos alimentares. Portanto, é dever do nutricionista orientar e conscientizar a população para cativar o maior número de pessoas à aderir a uma alimentação individual e equilibrada.

O autor cita exemplos contraditórios em relação a muitos aspectos da alimentação, que não são seguidos pela Nutrição. A Nutrição fala em equilíbrio, relação entre nutrientes, individualidade bioquímica, ou seja, não existem alimentos que podemos rotular apenas como “bons” ou “ruins”, pois o que pode ser benéfico para uma pessoa, pode não ser para outra. A industrialização e o fácil acesso aos produtos saborosos e práticos é que fez com que os hábitos fossem perdidos, e não a Ciência da Nutrição.

Existe a dificuldade em estabelecer consensos entre os estudos científicos na Nutrição, mas também em diversas áreas, pois diariamente são encontrados novos achados, novas informações, pois estamos em constante evolução, e isso em hipótese alguma deve ser visto com maus olhos. A evolução do conhecimento e da sociedade depende disso, precisamos de confronto de informações mesmo para que possamos aumentar os nossos conhecimentos. Pois se a cada dia percebemos como antigamente nos alimentávamos melhor, não significa que a ciência seja ruim por ter descoberto isso, pelo contrário, se descobrimos isso, temos que fazer o esforço de recuperarmos certos hábitos e não criticarmos os estudos que descobriram isso.

O autor também relata que a maioria das pessoas não estão doentes, logo, não precisariam se preocupar tanto com escolhas de alimentos. Mas segundo o maior órgão de saúde, a OMS (Organização Mundial de Saúde), classifica a saúde como um estado que vai além da ausência de doenças, e sim o estado de bem estar físico, mental, emocional e até espiritual. Quem não tem uma dor de cabeça, TPM, intestino preso, hiperatividade física ou mental, rinite, sinusite, irritabilidade, azia, má digestão, fraqueza, cansaço, câimbras, entre inúmeros outros sintomas? É difícil encontrarmos pessoas que não precisam se preocupar com a saúde. Obviamente, não queremos ninguém fanático pela nutrição ideal, mas a escolha de alimentos mais saudáveis deve ser sim consciente num primeiro momento até que se torne um hábito, e assim, hábitos saudáveis terão sido recuperados ou aprendidos e esta preocupação não será mais necessária, pois escolhas saudáveis vão ser feitas sem ser percebidas.

FONTE: VP

SOPA DE LEGUMES COM FRANGO E FEIJÃO BRANCO


OBS: O FEIJÃO BRANCO CONTÉM CASEOLAMINA QUE AJUDA A DIMINUIR A ABSORÇÃO DE GORDURA;

SOPA DE LEGUMES COM FRANGO E FEIJÃO BRANCO
1 litro de água
100 gramas de filé de peito de frango
½ xíc de chá de legumes sortidos e picados (pode ser abobrinha, chuchu, mandioquinha, beterraba e batata, por exemplo)
½ xícara de chá de feijão branco
Ervas desidratadas como salsa, cebolinha, tomilho, alecrim, manjericão, também açafrão sa terra, páprica picante.
Modo de preparar: Numa panela, junte todos os ingredientes e coloque – os para cozinhar. Quando estiverem macios, retire o filé de frango, desfie – o e o coloque de volta na sopa. Acerte o sal e sirva.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

SUCO ANTIOXIDANTE


2 POLPAS DE CLOROFILA
FRUTAS VERMELHAS: 20G DE AMORA, 200ML DE SUCO DE UVA CONCENTRADO
30G DE FRAMBOESA
BATER NO LIQUIDIFICADOR

PORQUE COMEMOS TANTO NO FINAL DE SEMANA?????


* Expectativa de fazermos as coisas que não conseguimos durante a semana?
* Expectativa de aproveitar o fim de semana para relaxar, ler, fazer exercício, curtir os filhos, namorar, ir ao cinema, passear, ir ao parque, cuidar da casa, arrumar os armários, ouvir música, cuidar das plantas?
* Convívio intenso com familiares? o que pode gerar muitos sentimentos diferentes, desde os mais alegres até os mais desagradáveis. E para comer não precisamos de muitos motivos!
* Conflitos gerados por pouco contato durante a semana, que acabam sendo resolvidos ou discutidos no final de semana? Ou ainda pior, por não serem discutidos, são ENGOLIDOS!
* Maior tempo consigo mesmo e contato com sentimentos desagradáveis?
* Falta de tempo para si e muito tempo dedicado aos outros?
* Eventos sociais que gostaria de evitar? Infelizmente nossa vida social às vezes é bastante chata e nos coloca desafios.
* Convívio obrigatório com determinadas pessoas que te irritam? Nem sempre conseguimos conviver apenas com as pessoas que gostamos.
*Dificuldade de encontrar roupas para vestir?
O final de semana acaba sendo o momento de maior estresse ao procurar algo que nos vista bem. É possível que nos encontremos em muitas situações das citadas acima nos finais de semana. E certamente esses sentimentos de raiva, frustração, incompreensão, tristeza acabam sendo consolados com comida.
Porque buscamos na comida o consolo?
Porque regredimos e a comida nos acalma e preenche. Sabemos que isso não é certo, mas então para que continuar a fazer? Pense bem nestes motivos e se por acaso se encontrar em algum deles, tente resolvê-lo, se não puder resolver, pelo menos não coma como solução.
Descubra uma alternativa. Comece não sendo tão duro consigo mesmo, o final de semana serve para relaxar e tu merece este conforto. Durante a semana reserve alguns momentos para fazer atividades que costumam ficar para o Sábado e Domingo pois é uma maneira de não sobrecarregá-los.
Tente não começar a comer errado, para que não se torne uma bola de neve, e a neve derrete com o sol, já a gordura ...

Veja o que acontece quando tomamos refrigerante!


Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar chegam ao seu estõmago, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico reduz este gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue excede, forçando uma grande liberação de insulina pelo pâncreas (hormônio que facilita a entrada da energia em nossas células)
Como é uma descarga grande de açúcar, ácido fosfórico e inúmeras toxinas o fígado fica sobrecarregado, transformando o açúcar que recebe em gordura.
Aos 40 minutos:
A absorção de cafeína está completa.
Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente.
Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
Aos 45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo.
(Fisicamente, funciona como com a heroína.)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que eliminará o cálcio, magnésio e zinco, nutrientes essenciais para o funcionamento de vários órgãos como coração e ossos.
Conforme vai reduzindo a satisfação proporcionada pelo açúcar e cafeína, inicia uma queda nos níveis de açúcar do sangue.
Você começa a ficar irritadiço ou sonolento.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais!!!
Seu corpo agradece!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

PARA QUEIMAR GORDURA


SUCHAS DE ERVAS E FRUTAS

SUCHA DE COUVE E HIBISCUS
1 xícara de chá de hibiscus;
1 folha de couve;
1 cenoura pequena em rodelas;
1 colher de (chá) de gengibre ralado;
1 colher (chá) de mel - opcional;
1 cubo de gelo;

SUCHA DE ABACAXI E CHÁ VERDE
1 rodela de abacaxi;
4 folhas de hortelã;
1 kiwi;
1 folha de alface;
1 xícara de chá verde;
1 colher de chá de mel (opcional);
1 cubo de gelo;

Primeiro se faz a infusão da erva seca (2 colheres de chá para 1 xícara de água fervente - 3min);
Depois misturar tudo no liquidificador;
Bata, coe, Beber
fonte: Luciana Kalluf

Suco Desintoxicante


1/2 cenoura;
1 folha de couve;
1 fatia de abacaxi;
folhas de hortelã;
1 colher de sobremesa de brotos de alfafa;
um pouco de água para completar um copo;
Bater tudo no liquidificador, coar e beber;
Tomar em jejum é diurético e desintoxivante.
Fonte: Luciana Kalluf

Efeito das Fibras no organismo!


Há algum tempo atrás, acreditava-se que as fibras não apresentavam nenhum tipo de ação no organismo. Entretanto, estudos indicaram que indivíduos que consumiam fibras tinham índices menores de desenvolvimento de diversas doenças, foi daí que se iniciou um interesse sobre os benefícios das fibras.

As fibras são estruturas que não conseguem ser digeridas pelo organismo do ser humano, ou seja, não temos enzimas para quebrar as fibras a fim de liberar nutrientes para serem absorvidos. Como não absorvemos as fibras e elas são eliminadas pelas fezes. As fibras podem ser fermentadas por bactérias que naturalmente vivem em nosso intestino, como produto final as bactérias formam substâncias chamadas ácidos graxos de cadeia curta que servem como energia para as células do intestino, deixando-o íntegro e saudável. Sendo assim, as fibras contribuem para o bom funcionamento intestinal. Um intestino íntegro também evita a passagem de substâncias tóxicas, que precisariam ser metabolizadas pelo fígado e excretadas pelo rim, ou seja, um intestino saudável evita uma sobrecarga destes órgãos. Além disso, as pesquisas indicam um importante papel no controle da glicemia, redução do colesterol, menor risco de alguns tipos de câncer, obesidade, etc.

Existem 2 tipos de fibras:
- Fibras insolúveis: são insolúveis em água, servindo como uma vassoura no nosso intestino. Elas auxiliam a eliminar restos do bolo fecal impedindo o acúmulo e o maior tempo de contato do intestino com substâncias tóxicas. Com essa ação já dá para entender que ele facilita a evacuação, ou seja, pra quem tem intestino preso é e fundamental.

- Fibras solúveis: são solúveis em água, ou seja, elas incham e formam um gel em contato com a água. Com este aumento do volume, também há um estímulo do peristaltismo. Este tipo de fibra dificulta a absorção dos carboidratos da dieta, o que faz com que haja o controle da glicose sanguínea, por isso os diabéticos, principalmente, mas de uma forma geral toda a população, deve consumir alimentos ricos em fibras, para controlar essa entrada. Esta fibra também engloba partículas de gordura e colesterol impedindo sua absorção, prevenindo o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

As recomendações atualmente indicam o consumo de pelo menos 25g de fibras por dia para adultos, o que corresponde a 400g de frutas e vegetais diariamente. Para garantir um cardápio com o teor de fibras suficientes é preciso consumir uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais e oleaginosas (castanhas, nozes, avelãs, etc.). Pois assim além das fibras há ingestão de diversos nutrientes e compostos bioativos que farão, em conjunto, o indivíduo ter um equilíbrio orgânico e saúde plena.

Fonte: VP

Suco verde com Banana Verde


Ingredientes:
1/2 maçã verde
2 folhas de couve manteiga
240 ml de água de coco ou chá branco
Suco de 1/2 banda de limão
1 colher de biomassa de banana verde ou 1/3 de uma banana verde congelada

Modo de Preparo:
Bata tudo no liquidificador e coe. Sirva com gelo, se preferir.

Grau de dificuldade – fácil.
Rendimento: 1 porção

terça-feira, 1 de junho de 2010

Receitas para o intestino preso


Receita da Geléia de Ameixa:
Ingredientes:
• 200g de Ameixa seca s/ caroço;
• 1 / 2 Xíc(chá) de Água;
• 3 col(sopa) de Aveia em flocos;
• 1Col(sopa) de Farelo de Trigo;
• 1Col(sopa) de Açúcar ou adoçante(pingar depois de frio á gosto);
• Preparo:Bater no liquidificador ameixa c/ água e depois levar ao fogo c/ os demais ingredientes e apurar;
• Consumir –1 a 2 col(sobremesa) ao dia;

MIX DE FIBRAS

• 50g de farelo de aveia
• 100 g de farinha de linhaça
• 100 g de gérmen de trigo
• 50 g de gergelin
• 30 g de psyllium
• 50g de semente de girassol descascada
• 50 g de semente abóbora triturada


• Coloque os quatro primeiros ingredientes numa panela, leve ao fogo brando mexendo sem parar até torrar levemente. Utilize uma colher de plástico.
• Deixe esfriar e adicione os outros ingredientes.
• Guarde em geladeira e utilize 2 colheres de sopa por dia. LEMBRE-SE de ingerir bastante água.

Receitas para um jantar mais leve


Proteína animal
PARA PREPARAR PEIXES ASSADOS: Esta é uma técnica simples e prática. Comprar os peixes brancos: Filé de st Peter ou linguado ou pescada branca. Temperar o peixe da sua preferência com sal, limão, ervas e gengibre. Deixar descansar por 30 minutos. Em uma folha de papel alumínio embrulhe o filé de peixe temperado á vácuo (em papelote) individuais e coloque no forno por 15 minutos. Servir com legumes e salada.
FRANGO GRELHADO COM ERVAS
INGREDIENTES: ½ colher de sopa de alho picado / 1 colher de sopa de salsa / 1 colher de sopa de orégano / sal a gosto / 1 filé de frango orgânico (100g) Para o molho: Suco de 1 laranja Para decorar: 1 colher de sopa de salsa picada
Prepare: Em uma vasilha coloque todos os ingredientes e passe o filé. Deixe envolver bem. Frite em uma grelha untada com óleo. Retire e coloque o suco de laranja e o caldo. Deixe ferver até engrossar. Corte o filé em 5 fatias e na diagonal. Em seguida, regue com o molho e decore com a salsa.
BOLO DE CARNE COM CENOURA
Ingredientes: 500 gramas de carne moída / 1 CS de azeite/ 2 ovos / 3 cenouras / 1 pimentão amarelo / 2 CS de maisena / ½ vidro de Azeitonas / 1 Cebola/ 1 dente de alho/ sal, e pimenta á gosto/ orégano e cheiro verde a gosto.
PREPARO: Ralar a cebola, a cenoura e o pimentão. Amassar o alho. Bater os ovos. Misture bem os ingredientes, e coloque em um pirex ou assadeira untada com azeite. Leve ao forno para assar.
HAMBURGUER NUTRITIVO Ingredientes: 500g de carne moída / 1 ovo / 2 CS de farinha de aveia/ Sal e cheiro verde a gosto
PREPARO: Bater o ovo. Misturar todos os ingredientes e modelar no formato de hambúrguer e dourar numa frigideira anti aderente untada com pouco óleo. Servir com salada.
Proteína vegetal
QUINUA COM TOFU E BRÓCOLIS INGREDIENTES: 1 colher de chá de azeite de oliva / 2 colheres de chá de alho picado/ 1 xícara de cebola picadinha / 1 xícara de QUINUA em grãos/ 1 xícara de tomate seco / 3 colheres de sopa de suco de limão / 2 copos de caldo de legumes natural / 1 colher de chá de pimenta calabresa/ 1 xícara de/ castanha de caju torrada / 200g de tofu picado / 4 talos de brócolis cozidos PREPARO: Coloque o tomate seco com um pouco de água, o alho e a cebola no fogo, deixe cozinhar por alguns minutos. Acrescente a QUINUA, o suco de limão, o caldo de vegetal com dois copos de água, a pimenta e o tofu. Tampe e deixe no fogo brando por 15 minutos. Acrescente o brócolis picado por cima e cozinhe por mais 5 minutos. Salpique as castanhas de caju e sirva.
TABULE DOS INCAS (QUINUA): INGREDIENTES: 200gr de Quinua em grãos/ 2 cenouras / 200gr de pepino/ 1 cebola / 1 pimenta vermelha / cebolinha / azeite de oliva virgem extra. PREPARO: Limpar, escorrer e colocar para cozinhar a Quinua em duas medidas de água fria, com sal, fogo baixo e panela tampada por 10 ou 15 minutos. Cozinhar as cenouras e a pimenta vermelha em picada durante 3 minutos( al dente) . Misturar a cebola ralada com azeite, juntar com a Quinua e misturar bem, acrescentar as verduras, e decorar com as cebolinhas cortadas.
QUINUA COM AMÊNDOA E DAMASCO: Ingredientes:1 xícara de água / 1 xícara de amêndoas picadas / 1 xícara de damasco picadinho / 1 colher de chá de canela / 1 colher de chá de açafrão/ sal a gosto Preparo: Coloque a água no fogo até que ela ferva, acrescente a QUINUA, sal, canela e açafrão. Deixe cozinhar por 15 minutos, retire-a do fogo e espere alguns minutos até ela secar. Acrescente o damasco picado e as amêndoas, misture bem e sirva.
CUSCUZ DE LEGUMES COM QUINUA: Ingredientes: 2 xícaras de quinua em grãos/ 1 talo de salsão em folhas picado/ 1 cenoura média picada / 1 erva-doce fresca e picadinha/ 1/2 cebola roxa/ 3 colheres de sopa de cebolinha/ Sal/ Azeite / Tomilho fresco Preparo: Coloque em uma panela 2 copos americanos de água. Quando ferver, ponha as 2 xícaras de quinua para cozinhar. Deixe por 10 min e retire. Mexa bem. A água vai quase desaparecer. Reserve. Em outra panela, coloque o azeite e refogue a cebola. Acrescente os legumes previamente cozidos: o salsão, a erva-doce,a cenoura e misture bem. Agora, coloque a quinua já cozida e mexa.Adicione o tomilho fresco e a cebolinha.Use sal a gosto e uma pitada de pimenta á gosto. Mexer por uns minutos. Está pronto um cuscuz diferente.
COGUMELOS FRESCOS NA MANTEIGA: Ingredientes: 1 bandeja de cogumelos variados frescos (shimeji/ shitake/ championgs) / 1 colher de chá de manteiga/ shoyo macrozen/ tomilho PREPARO: Fatiar os cogumelos. Aquecer uma frigideira com a manteiga, acrescentar os cogumelos, o shoyo (pouco) e finalizar com o tomilho fresco. Servir quente com salada.

Fonte Personal Health

Efeitos do Exercício no emagrecimento


Matéria publicada na revista Época em março de 2009 levanta um antigo questionamento da contribuição dos aspectos quantitativos sobre o gasto energético do ser humano em contraste com o consumo energético via alimentação durante o processo de emagrecimento em indivíduos obesos. Tal matéria comenta que a perda de “massa” ocorre quando o corpo ingere menos energia do que gasta, e evidencia que o gasto energético proporcionado pelo exercício físico pode chegar a 25% de um gasto energético diário de uma pessoa fisicamente ativa; porém exercícios que promovam altos gastos calóricos seriam menos indicados a esta população devido à falta de preparo e uma possível associação a co-morbidades interligadas. Entretanto, “reduzir o tamanho do prato” seria um contribuinte muito importante para alcançar os objetivos da manutenção do peso corporal.

Ultimamente as pesquisas vêm apontando a grande importância das alterações metabólicas promovidas pelos aspectos qualitativos da terapia nutricional e dos exercícios físicos, e que muitas vezes contradizem a teoria sobre a importância quantitativa baseados apenas em consumo e gasto energético. O exercício deixou de ser apenas um “gastador de calorias” e passou a ser um importante contribuinte nas alterações fisiológicas funcionais do organismo, no aspecto aeróbico (melhorando a utilização do oxigênio inspirado, promovendo alterações significativas no perfil lipídico e glicêmico, melhorando o trânsito intestinal, e modulando a pressão arterial), e no caráter anaeróbico (mesmo sendo exercícios como esteira, bicicletas, etc, e os de força propriamente ditos), onde promovem manutenção e aumento da massa magra corporal (fator este que interfere indiretamente no gasto energético), melhoram a captação de glicose independente da insulina, previnem lesões, melhoram a saúde óssea, promovem melhorias das atividades diárias funcionais do sistema locomotor e exercem um fator importante no aspecto psicológico, promovendo melhoria da auto estima e resistência a dor.

Do ponto de vista nutricional, a prevalência do aspecto qualitativo é ainda maior, pois a ingestão de alimentos que contenham características funcionais e que exerçam papéis importantes na reversão do quadro clínico característico do obeso, independente de seu valor calórico, é comumente incentivada. Recentes pesquisas revelaram o caráter anti-inflamatório de certos tipos de óleos, castanhas, sementes e frutas ricas em gorduras e polifenóis, que são capazes de prevenir e combater a inflamação causada pela citocinas inflamatórias produzidas pelo próprio tecido adiposo em excesso. Já os alimentos ricos em antioxidantes, encontrados em frutas e sucos, são importantes para promover o equilíbrio do estresse oxidativo causado pelas co-morbidades associadas à obesidade, além de outros benefícios como a melhoria do trânsito intestinal, diminuição da absorção de gorduras e do colesterol sérico, melhora da microbiota intestinal, diminuição do índice glicêmico e oferta de micronutrientes formadores de enzimas. Tais efeitos também são promovidos pelos cereais e grãos integrais, que por sua vez podem até possuir maior valor calórico que seus similares nas versões refinada, diet e light que por outro lado são possíveis causadores de obesidades e inflamações.

Conclui-se então que o monitoramento do balanço energético não deve ser deixado de lado, e sim realizado com base em alimentos que possam conter calorias, porém que sejam acompanhadas de compostos funcionais voltados a individualidade bioquímica de cada paciente e associados às alterações metabólicas funcionais promovidas pelo exercício físico, e não apenas baseado em calorias ditas “vazias” contrabalanceadas com os gastos energéticos dos exercícios.

Leite e suas implicações na saúde



Na edição 2113, de 07 de maio de 2010 da revista Isto É, foi publicada uma matéria sobre o leite e os seus efeitos adversos ao organismo humano.

Esse tem sido um dos problemas que acometem boa parte da população em escala mundial. Muitas pessoas têm associado diversos sinais e sintomas que geram desconforto, ao consumo do leite de vaca. Mas afinal de contas, como o leite, que é tido como um alimento saudável, pode causar tantas complicações a nossa saúde?

Antes de prosseguir, vamos entender qual a diferença entre alergia e intolerância à lactose (açúcar presente no leite).

No caso da alergia, o sistema imunológico reage às proteínas presentes no leite de vaca, ou seja, o organismo pensa que essa proteína é um corpo estranho que precisa ser combatido e produz anticorpos que irão reagir à presença dessas proteínas, desencadeando reações alérgicas, tais como: diarreia, edema de glote, urticária e febre.

No caso da intolerância ao leite, ocorre uma impossibilidade do organismo de digerir a lactose devido à deficiência ou da falta da enzima lactase, que serve para digerir a lactose, ocasionando diversos sintomas, onde a diarreia é um dos mais comuns nesse tipo de caso.

O que tem acontecido na maioria das vezes é que muitas mães têm introduzido leite de vaca na alimentação de seus filhos de forma precoce, o que pode ocasionar complicações futuras, pois os mesmos ainda não apresentam o organismo totalmente formado para receber esse tipo de alimento.

De acordo com a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) a intolerância pode acontecer a qualquer momento, desde a infância, podendo se agravar na vida adulta. No caso da alergia, depende de uma predisposição genética ou hereditária, ou mesmo ambiental.

Então, qual seria a melhor conduta a ser adotada?

Alguns estudos têm sugerido diversas condutas nos diferentes casos. Em relação à intolerância ao leite, a conduta é suspender todos os alimentos que contêm a lactose da dieta num período de 30 dias e reintroduzi-los de forma gradativa para observar se o organismo exercerá alguma reação em relação ao consumo do mesmo. Já no caso da alergia, é importante eliminar leite e derivados da dieta, porque mesmo uma quantidade mínima pode provocar uma reação intensa. Mesmo que o leite seja substituído pelo leite sem lactose, não irá resolver o problema, já que se está retirando a lactose (o açúcar do leite) que não é o problema. No caso do leite de cabra, há uma quantidade de proteínas similar ao que está presente no leite de vaca.

O ideal seria o consumo do leite de arroz, como um substituto do leite de vaca ou o leite com proteínas hidrolisadas (pré-digeridas) ou hipoalergênicas (apresentam um teor de alergenicidade), facilitando assim seu aproveitamento pelo organismo sem provocar reações adversas.

Os rótulos dos alimentos devem ser lidos com atenção para se identificar as fontes de lactose. As principais fontes de lactose são o leite, soro, coalhada, fermentos, nata, manteiga, etc. Outras fontes possíveis de lactose são os adoçantes e medicações.

Quanto mais cedo se estabelecer o diagnóstico, menores serão as consequências. O mais importante é ter um acompanhamento com um com um gastroenterologista, que irá fazer o diagnóstico da situação em cada pessoa, e com um nutricionista que estará orientando qual será a melhor conduta a ser adotada para cada caso, visto que nem todo organismo reage da mesma maneira, pois possuímos uma individualidade bioquímica, onde cada organismo responde de maneiras diferentes.

fonte: vponline

segunda-feira, 17 de maio de 2010

RAÇÃO HUMANA: REALMENTE TRAZ SEUS BENEFÍCIOS???


Linhaça, gérmen de trigo, aveia, leite de soja, colágeno, açúcar mascavo, castanha do Brasil, amêndoa, gergelim, guaraná em pó, levedo de cerveja e cacau são alguns dos ingredientes mais utilizados no preparo da ração humana.

Recentemente ela vem ganhando destaque, tanto na mídia, como nas prateleiras de lojas de produtos naturais e de supermercados, assim como também, já vem fazendo parte da alimentação de inúmeras pessoas, devido, principalmente, a alegação de seus efeitos sobre a perda de peso.

Mas afinal, quais os reais efeitos dessa mistura de grãos na saúde humana?

Os efeitos propostos pela ração são justificados, entre outros fatores, pela presença de conteúdo significante de fibras dietéticas, responsáveis pela regulação do funcionamento intestinal, controle da glicemia, aumento da saciedade e conseqüente diminuição do peso corporal. Entretanto, algumas pessoas podem ser prejudicadas após consumo constante dos grãos. O glúten que se encontra no trigo e na aveia, frequentemente causa hipersensibilidades causando aumento do número de evacuações e/ ou causando constipação, entre outros sintomas, desfavorecendo a absorção adequada de nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo. Esta hipersensibilidade pode ocorrer também com qualquer outro alimento, principalmente naqueles consumidos diariamente.

Além disso, o consumo da ração humana apresenta outros pontos que devem ser levados em consideração. Em primeiro lugar, ela não respeita a individualidade bioquímica, ou seja, nem todas as pessoas irão se beneficiar ao ingerir a ração. Outras, ainda, poderão apresentar reações alimentares, já que alguns dos componentes da ração humana, como o trigo e a soja, são altamente alergênicos, encontrando-se inclusive entre os primeiros da lista dos alimentos mais alergênicos que se conhecem. E, mesmo nos casos daqueles que não apresentem tais reações, após o consumo da mistura em longo prazo podem vir a desenvolver tais sinais e sintomas indicativos de alergia, como enxaqueca, má digestão, flatulência, intestino irregular, cansaço, indisposição, depressão, etc.

Outro ponto importante é o uso de levedura de cerveja, que está diretamente associado ao aumento do crescimento de fungos, o que pode desencadear o aparecimento da síndrome fúngica e outras doenças associadas.

Os fungos podem ser responsáveis por vários sinais e sintomas muito parecidos com os encontrados em outras patologias, o que dificulta o diagnóstico da síndrome fúngica, além de ser um tratamento longo. As infecções fúngicas podem causar irritação, descamação e rubor na pele, além de prurido, inflamação, bolhas e erupções cutâneas. Eles também podem produzir toxinas, que levam a danos neurológicos como dores, distúrbios de movimento, problemas de equilíbrio e coordenação, falta de memória e de concentração, entre outras disfunções semelhantes a que ocorre na exposição de produtos tóxicos. No trato gastrointestinal pode estar relacionados a enterocolites, doença de Crohn e outras doenças inflamatórias. Também, podem favorecer a disbiose e alergias alimentares. Além disso, os fungos sintetizam subprodutos químicos que podem circular pela corrente sanguínea, atingir os tecidos e causar danos nestes.

Outros estudos ainda mostram os efeitos do consumo da soja em excesso sobre o aumento de mamas em adolescentes do sexo masculino, devido, principalmente, ao aumento de estradiol, hormônio responsável pelo desenvolvimento de características sexuais femininas. E também pode diminuir a produção de espermatozóides. Entretanto, estes dados ainda precisam ser mais bem investigados para chegar a uma conclusão, principalmente quanto a quantidade e freqüência necessária para ter este tipo de reação.

Diante do exposto acima, pode concluir que a ingestão de cereais deve ser feita diariamente, devido aos benefícios da ingestão desses alimentos de forma isolada; contudo, deve haver um rodízio no consumo destes. Lembrando sempre, que os efeitos desses alimentos podem ser potencializados quando consumidos junto de uma dieta individualizada e equilibrada do ponto de vista nutricionaL.

Fonte: vp consultoria

sexta-feira, 9 de abril de 2010

NUTRIÇÃO, EXERCÍCIOS E CÂNCER


Todas as recomendações definidas para prevenção do câncer terão maior eficácia quando associadas àquelas que previnem a obesidade e outras doenças crônicas. Um indicativo disto é a combinação de alimentação com atividade física, de acordo com o novo relatório de Políticas e Ações para a Prevenção do Câncer no Brasil: Alimentação, Nutrição e Atividade Física, fruto da parceria entre o Instituto Nacional do Câncer (Inca) e a Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ) no Projeto de Promoção do Consumo de Frutas, Legumes e Verduras (Projeto FLV).

O estudo revisa de forma sistemática os determinantes ambientais, econômicos, sociais e individuais dos padrões de alimentação, nutrição e atividade física, avalia a eficácia de intervenções e ações para prevenção do câncer e de outras doenças e apresenta amplas recomendações baseadas em evidência para políticas efetivas a curto e longo prazos.

Os pesquisadores encontraram, por exemplo, que com políticas para a melhoria da qualidade de vida, segurança e qualidade alimentar, é possível prevenir 63% dos casos de câncer de boca, faringe e laringe; 60% dos tumores de esôfago e 52% dos casos em que a doença atinge o endométrio, aliando a nutrição adequada com a prática esportiva.

Esta redução é especialmente importante diante do quadro vivido atualmente não apenas no Brasil. Em 2009, cerca de 11 milhões de pessoas em todo o mundo tiveram diagnóstico de câncer. São aproximadamente 8 milhões de mortes pela doença todos os anos. A estimativa mundial indica, ainda, que esse número deve aumentar, assim como o excesso de peso, a obesidade, os hábitos sedentários e, em muitos países, o tabagismo.

Os números do Inca revelam que a combinação de exercícios físicos e combate à obesidade correspondem à prevenção de 41% dos tumores de estômago, 34% de pâncreas e 37% do intestino grosso (colorretal). No total, 19% de todos os cânceres são preveníveis graças a essa associação.

O sedentarismo e o consumo de alimentos processados e ricos em sal, gorduras e açúcares tem contribuído para o aumento de peso, incidência de obesidade e o desenvolvimento de doenças crônicas, como as cardiovasculares e o câncer, até mesmo em crianças e adolescentes.

A publicação destaca medidas simples como consumir água potável e cuidados com a higiene e conservação dos alimentos, além de recomendar investimentos em educação alimentar a partir da infância para reverter o cenário atual.

Hábitos Modernos

As populações ao redor do mundo têm trocado as áreas rurais por cidades, adotando costumes sedentários e consumindo grandes quantidades de bebidas e alimentos industrializados. Nas regiões mais industrializadas, nas quais o suprimento de alimentos é garantido, ocorre um aumento rápido de peso, da obesidade e também de doenças crônicas, como as cardíacas e o câncer. Se ninguém fumasse ou fosse exposto ao tabaco, aproximadamente um terço dos atuais casos de câncer também seria prevenido.

Nas grandes capitais brasileiras, o estudo adverte que a situação é ainda mais complicada, pois o cidadão encontra uma série de obstáculos que impedem a prática diária de atividade física. Cidades como Belo Horizonte, Goiânia, Brasília e Palmas, projetadas para o transporte motorizado, ou naquelas urbanizadas precocemente, como São Paulo e Rio de Janeiro, as longas distâncias exigem ônibus ou carro, tornando as ruas congestionadas pelo tráfego e as vizinhanças divididas por vias expressas e as calçadas estreitas.

Utilizar o carro ou o transporte público para trabalhar ou para fazer compras no lugar da caminhada ou da bicicleta, portanto, acaba sendo a única forma encontrada pelos residentes destas regiões. A falta de parques grandes e espaços abertos é outro fator que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas e, consequentemente, a saúde.

GORDURA DO BEM!!!!


Um estudo brasileiro descobriu que um abacate por dia tem um papel importante para reduzir o colesterol.

As pessoas costumam ter uma imagem negativa do abacate: “O abacate é muito gorduroso, vai piorar seu colesterol”, dizem uns, “Abacate engorda“, falam outros. O abacate é calórico sim, tem um alto valor energético, pois cada 100g da fruta tem 160 calorias.

Mesmo assim é um alimento que não deve faltar na alimentação dos atletas, pois contém altos teores de polifenóis, potássio e outros nutrientes valiosos. Sem falar que um estudo recente descobriu que o abacate reduz o colesterol total.

Um reportagem do Globo Repórter mostrou o estudo brasileiro realizado sobre o abacate que teve policiais militares como voluntários.

Amostras de sangue dos participantes foram colhidas antes e depois do período do estudo. Durante a pesquisa os soldados tinham que comer abacate todo dia. Um abacate pequeno: metade pela manhã e outra no almoço.

O estudo concluiu que o abacate ajuda muito no controle do colesterol, pois 99% dos policiais que participaram do estudo tiveram melhora no HDL (o ‘colesterol bom’), que combate o LDL ‘colesterol ruim’. O efeito final foi de baixar o colesterol total.

Segundo o médico nutrólogo que conduziu o estudo duas colheres de sopa de abacate por dia são a medida ideal para que você tenha benefícios reduzindo os riscos de desenvolver doença cardíaca, pois ele é tão bom para o organismo quanto o azeite de oliva extra virgem é no controle do colesterol.

RECEITINHA COM ESTA FRUTA TUDO DE BOM!!!
CREME DE ABACATE COM MEL
Ingredientes:
3 abacates pequenos maduros
4 colheres de sopa de mel
1 colher (sopa) de coco ralado
Modo de preparar:
Parta os abacates ao meio, descaroce –os. Esprema os limões. Usando o liquidificador, reduza os abacates e o suco de limão a um creme homogêneo. Adicione o mel, distribua o creme em 4 taças e polvilhe com coco ralado. Sirva gelado
 
OBS: O abacate é um potente antiinflamatório, além de conter todos os nutrientes necessários para a perda de peso.

Compulsão por gordura funciona como vício em cocaína, diz estudo



Uma pesquisa publicada esta semana afirma que os mecanismos do corpo que provocam vício em drogas são os mesmos que geram a compulsão por comer alimentos calóricos.

A pesquisa feita pelo Scripps Research Institute, no Estado americano da Flórida, afirma que, assim como o vício em drogas como cocaína, a compulsão por comidas gordurosas – como doces e frituras – é extremamente difícil de ser combatida.

O estudo, realizado com camundongos, mostra que as partes do cérebro que lidam com o prazer deterioram-se gradualmente na medida em que o consumo vai aumentando.

Essas regiões do cérebro vão respondendo cada vez menos aos estímulos, o que fez com que os camundongos comessem cada vez mais, tornando-se obesos.

O mesmo teste foi realizado com heroína e cocaína, e os ratos responderam da mesma forma.

Obesidade

Para o cientista Paul Kenny, que coordenou a pesquisa de três anos, uma dieta com alimentos gordurosos possui elementos que viciam.

"No estudo, os animais perderam completamente o controle sobre seu hábito de alimentação, o primeiro sinal de vício. Eles continuaram comendo demais mesmo quando antecipavam que receberiam choques elétricos, mostrando o quão estimulados eles estavam para consumir a comida."

A experiência foi feita com alimentos que provocam obesidade se consumidos em excesso, como bacon, salsichas e cheesecakes. Os animais começaram a engordar imediatamente.

O cientista relata que quando a dieta foi trocada por alimentos mais saudáveis, alguns deles se recusaram a comer e preferiram não se alimentar.

Prazer

Depois de analisar o resultado da pesquisa com camundongos, Kenny e sua equipe estudaram os mecanismos que provocam a compulsão.

O receptor D2 responde à dopamina, um neurotransmissor que está relacionado à percepção de prazer – como o provocado por comida, sexo ou drogas.

Quando há excesso no consumo de drogas como cocaína, por exemplo, o cérebro é "inundado" com dopamina, aumentando a sensação de prazer. Um processo semelhante acontece com dietas gordurosas. Com o tempo, no entanto, o cérebro recebe menos dopamina.

A pesquisa foi publicada no jornal Nature Neuroscience.

Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 6 de abril de 2010

AÇAÍ - MINHA PAIXÃOOOOOOOOOOO


O AÇAÍ cresce apenas na Amazônia brasileira e estudos recentes comprovam que é uma das frutas mais nutritivas do planeta. Porque? É natural, completo e puro, sem aditivos e não contém agrotóxicos.
É Rico em Proteínas, Lipídios Insaturados, Vitamina E, A e Complexo B, Fibras, Potássio, Cálcio, Fósforo, Magnésio, Zinco, Ferro e outros Minerais.
Sem Gorduras Trans e Sem Glútem.
A Cor Roxa vem das Antocianinas, que são Anti-Radicais Livres.
Uma das mais ricas fontes de antioxidantes que retardam o envelhecimento precoce e melhoram a saúde da pele.
Uma sinergia de gorduras monossaturadas (Consideradas Saudáveis), Fibras Alimentares e Proteínas que Reduz o Colesterol, Promovem a Saúde Cardiovascular e Digestiva, Aterosclerose, Perda da Memória e Visão, Agem Contra Diversos Tipos de Câncer, Combatem Radicais Livres e Anemia.
Favorece ainda a Circulação do Sangue e melhora as Funções Intestinais.
As Raízes combatem a Hemorragia e Verminoses.

Comparado com Leite de Vaca:
- Mesmo teor de Proteínas e Cálcio
- 4 vezes mais Energia
- 7 vezes mais Carboidratos
- 8 vezes mais Vitaminas B1 e C
- 118 vezes mais Ferro

O Estado do Pará é o maior produtor de Açaí do mundo e na cidade de Igarapé-Mirim, o Açaí cai bem no café da manhã, no almoço e no jantar. O fruto é a base de todas as refeições e a farinha, o acompanhamento preferido. O Açaí da Amazônia conquistou também paladares em outras regiões do Brasil. Em São Paulo, Lojas Especializadas e até Padarias Chiques tem no cardápio o Suco ou o Açaí na Tigela.
O Açaí ganhou lugar de destaque nas Academias de ginástica. Quem perde muita energia nos aparelhos quer repor essa energia com suco ou uma tigela de açaí. Mas mesmo entre os que praticam atividade física fica a pergunta: afinal, Açaí engorda? “Cada 100 gramas tem em media 160 calorias, uma tigela com banana e granola chega a 500 calorias”. Mas não são só carboidratos e gorduras que o açaí tem. A fruta é rica em nutrientes. “Muito rica em ferro, cálcio, potássio, vitamina B, C e além de tudo isso ainda tem fibras”, explica a nutricionista Letícia Bonini.
O açaí, se consumido com moderação, traz vários benefícios à saúde. “Rica em antocianinas, substâncias responsáveis pela circulação, ajuda no bom funcionamento de vasos sangüíneos”.

RECEITINHA DE AÇAÍ NA TIGELA
ingredientes:
350 g de polpa de açaí
• 2 bananas ou 1 polpa de fruta de sua preferência
• granola a gosto
• 1 xícara (café) (60 ml) de guaraná guash
Modo de Preparo:Primeiro coloque as duas bananas (ou a fruta de seu gosto) e os 60 ml do xarope de guarani GUASH no liquidificador. Bata bem até desmanchar toda a banana. Coloque aos poucos o açaí. Bata bem até formar um sorvete. Coloque numa tigela e sirva com granola a gosto.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

NOVIDADE NA CLÍNICA: EXAME DE BIORESSONÂNCIA - BIOTEST



O BIOTEST é um aparelho de origem Alemã, emissor de ondas que oferece fluxo entre todas as células do corpo humano.
Benefícios do exame:
A importância do exame complementar, através do Biotest, serve para diagnosticar possíveis reações no organismo causadas por alimentos, metais tóxicos, parasitas intestinais, etc... Estas reações podem estar desencadeando sintomas variados como: excesso de peso, compulsão alimentar, rinite e sinusite, tosse crônica, gases, má digestão, constipação, azia, problemas de pele como acne e pele seca, insônia, fadiga, falta de energia, enxaqueca, ansiedade, irritabilidade e outros.
Tratando-se individualmente conforme os resultados, visto que somos seres únicos, com necessidades específicas.
Através dele é detectado:
• A presença de fungos e parasitas intestinais;
• Quais e quantos metais pesados lhe causam intoxicação. Um organismo com intoxicação por metais pesados e deficiente de elementos químicos, está em desequilíbrio, propiciando um excelente habitat para fungos, vírus e bactérias causadores de doenças. Hoje cientificamente sabe-se que os metais tóxicos são causadores em 95%, como fatores desencadeantes da doença de Alzheimer.
• Investiga mais de 60 alimentos; que lhe causam alergias, como também são responsáveis por boa parte dos distúrbios gastrointestinais, causados pelo efeito cumulativo destes alimentos, ou seja, de uso diário;
• Realiza um levantamento do perfil vitamínico, mineral do seu organismo, mostrando possíveis carências;
• Transtornos nos órgãos;
Exemplo:
A ingestão de leite de vaca, em muitas pessoas é a causa de alergias e enxaquecas;
A depressão pode estar relacionada á intoxicação por metais pesados , e ou á presença de parasitas intestinais; assim como a carência de vitaminas no corpo.
A Obesidade muitas vezes esta relacionada com hipersensibilidade alimentar, presença de parasitas ou intoxicação por metais pesados e aditivos quimicos adquiridos com o passar do tempo nos produtos consumidos (conservantes etc..)
Exame muito útil, indolor, não invasivo, confiável e feito no consultório pelo próprio Profissional.

domingo, 4 de abril de 2010

CONSUMO DE LEITE DE VACA: MITOS E REALIDADE


Denise Madi Carreiro – CRN 2729

Atualmente, um dos produtos mais presente no hábito alimentar do ocidental é o leite e seus derivados. A aceitação do leite como alimento completo existe desde a nossa primeira refeição. Entretanto para podermos observar os efeitos do leite de vaca no nosso organismo devemos dissociar a ação do leite materno e do leite “não materno”, sendo esse o maior limitante para uma análise racional.

O leite materno é o alimento mais perfeito que existe no mundo. Sua composição é específica e sutilmente modificada de acordo com a necessidade do lactente13.

Em todos os mamíferos, os nutrientes e, em especial, as proteínas do leite produzido são para estimular, nesta espécie, o melhor crescimento e desenvolvimento orgânico e funcional.

Quanto mais evoluímos e a tecnologia nos oferece mais conhecimentos específicos sobre a composição e as funções do leite materno, mais esforço é despendido em relação ao aleitamento materno pelo maior tempo possível, onde já foram comprovados os inúmeros benefícios que isto trará para o resto da vida do bebê10, 11.

O leite materno é um líquido rico em gordura, proteína, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e imunoglobulinas que protegem contra várias doenças. O leite materno é composto por 87% de água, sendo que os 13% restantes são uma poderosa combinação de elementos, fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da criança, além de prepará-la adequadamente para aceitar e utilizar os alimentos que serão introduzidos gradualmente, a partir de um mecanismo imunológico perfeito, desenvolvido a partir das substâncias presentes no leite materno14. O leite humano é rico em leucócitos e anticorpos que protegem o bebê contra infecções e alergias, possue fatores de crescimento que aceleram a maturação intestinal, também previnindo alergias e intolerâncias. É rico em vitamina A que previne e/ou reduz a gravidade de algumas infecções e previne doenças oculares causadas por sua deficiência14. Além disto, um estudo na Suécia sobre a ação da caseína dos leites humano e de vaca, demonstrou que a caseína presente no leite humano é um dos componentes que ajuda a proteger as crianças contra infecções gastrintestinais, impedindo a adesão de más bactérias como a H. Pylori às células da mucosa intestinal humana, enquanto o mesmo não ocorreu com a caseína do leite de vaca9.



Tabela com os principais mecanismos imunológicos do leite materno

Componentes
Mecanismo

IgA Secretora
Impermeabilização antisséptica das mucosas (digestiva, respiratória, urinária)

Lactoferrina
Ação Bacteriostática (retirada de ferro)

Lisozima
Ação bactericida (Lise das bactérias)

Macrófagos
Fagocitose (engloba as bactérias)

Fator bífido
Lactobacilos – ácidos orgânicos: bactericida.




O leite de vaca também contém fatores imunológicos de ótima qualidade, mas para o bezerro. Esses fatores só funcionam para a mesma espécie. Mesmo que alguns destes fatores possam funcionar, serão destruídos pela armazenagem e fervura do leite14.

É importante analisarmos os nutrientes que constituem o leite materno e o leite de vaca para entendermos alguns paradoxos que existem em relação ao leite de vaca.

O leite materno é rico em ácidos graxos de cadeia longa, importante para o desenvolvimento e mielinização do cérebro. Ácido araquidônico e linoléico, fundamentais na síntese de prostaglandinas, existem em maiores concentrações no leite humano do que no leite de vaca14.

O principal açúcar do leite materno é a lactose porém, mais de 30 açúcares já foram identificados no leite humano, como a galactose, frutose e oligossacarídeos, com ação bifidogênica comprovadamente muito maior do que os do leite de vaca14.

O que mais diferencia o leite de vaca do humano, e por isso mesmo mais transtornos pode causar ao ser humano, é a composição de proteínas e o desequilíbrio entre os minerais.

As proteínas do leite humano são estruturais e qualitativamente diferentes das do leite de vaca. No leite humano, 80% do conteúdo proteico é de lactoalbumina. No leite de vaca esta mesma proporção é de caseína. A relação proteína do soro/caseína do leite humano é de 80/20, a do leite bovino é 20/8014.

A baixa concentração de caseína no leite humano resulta em uma formação de coalho gástrico mais leve, com flóculos de mais fácil digestão e com reduzido tempo de esvaziamento gástrico14. Além disso, o leite bovino contém a betalactoglobulina, uma proteína que não existe em leite humano e é comprovadamente a mais alergênica do leite de vaca para o ser humano, principalmente por não termos enzimas que digerem esta proteína.

Diversos estudos já demonstraram existir mais de 25 frações proteicas alergenicas em leite de vaca.

O leite humano também contém maiores quantidades de aminoácidos essenciais de alto valor biológico, como a cistina, e aminoácidos como a taurina que não tem em leite de vaca, e que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso central. Isto é particularmente fundamental para os prematuros que não possuem enzimas necessárias para a formação da taurina14.

O leite de vaca ainda possue 3 vezes mais proteína que o leite humano, sendo chamado por alguns estudiosos de “carne líquida” 14, porém acidificando o pH sangüíneo e sobrecarregando o rim, quando consumido em alta quantidade e, ao contrário do que se imagina, aumentando a excreção urinária de cálcio.

Outro fator de desequilíbrio no leite bovino é a quantidade de cálcio que é 3 vezes maior que no leite materno, porém com desequilíbrio entre os minerais necessários para uma real utilização do cálcio, prejudicando sua biodisponibilidade. Isto não acontece no leite humano cuja quantidade e proporção de cálcio e dos demais minerais como magnésio, boro, manganês, facilitam a sinergia dos mesmos gerando uma utilização adequada e evitando microcalcificações15,17. A maior parte dos alimentos vegetais, que são boas fontes de cálcio, tem uma proporção parecida com a do leite humano e uma sinergia com os demais nutrientes necessários para sua biodisponibilidade15,17.

Em um estudo em Cambridge, Reino Unido, com 926 bebês que foram acompanhados por 5 anos, foi demonstrado que quanto maior o tempo de consumo do leite materno, maior o nível de mineralização óssea aos 5 anos, com uma diferença de até 38% em relação aos que receberam fórmulas infantis, apesar das mesmas terem uma proporção maior de cálcio12.

Tabela de Comparação do leite materno com outros leites

Leite Humano
Leite Animal
Leite artificiais

Propriedades

Anti-Infecciosas
Presente
Ausente
Ausente

Fatores de crescimento
Presente
Ausente
Ausente

Proteína
Quantidade adequada, fácil de digerir
Excesso, dificil de digerir
Parcialmente modificado

Lipídeos
Suficiente em ácidos graxos essenciais, lipase para digestão
Deficiente em ácidos graxos essenciais, não apresenta lipase.
Deficiente em ácidos graxos essenciais, não apresenta lipase.

Minerais
Quantidade correta/ equilibrado
Em excesso / desequilibrado
Parcialmente correto/ parcialm/te equilibrado

Ferro
Pouca quantidade, bem absorvido
Pouca quantidade, mal absorvido
Adicionado, mal absorvido

Vitaminas
Quantidade suficiente
Deficiente A e C
Vitaminas adicionadas

Água
Suficiente
Necessário extra
Necessário extra


De: OMS/CDR/93.6

LEITE E DERIVADOS & ALERGIAS E HIPERSENSIBILIDADES

Inúmeros estudos demonstram a relação de leite e derivados com processos alérgicos por diversos mecanismos imunológicos3, ou seja alergias mediadas por IgE, clássica e normalmente com reações imediatas, porém essas são 1 a 2% das alergias alimentares, sendo a maior porcentagem em crianças até 3 anos.

A maior porcentagem das alergias alimentares são tardias e mediadas por IgG, principalmente, podendo desencadear sintomas de 2 horas a 3 dias após o contato com os alérgenos, sendo portanto de dificil diagnóstico18. Entre os alimentos mais alergênicos, o leite de vaca é o mais freqüente. Essa relação até já é feita pela maior parte dos profissionais da área da saúde atentos às causas das doenças, porém costuma-se ligar mais a intolerância à lactose. Sem dúvida esta intolerância é comum e pode desencadear transtornos funcionais gastrintestinais locais e por conseqüência também sistêmicos. Porém, não é a maior causa de doenças sistêmicas desencadeadas pelo leite de vaca. A maior relação dos derivados de leite com as alergias tardias se deve ao fato do organismo não digerir a beta-lactoglobulina. A caseína (80%), alfa-lactoalbumina e lactoglobulina são de dificuldade digestiva, principalmente a caseína.

As proteínas alergênicas dos lácteos provocam uma inflamação na mucosa intestinal causando alteração na permeabilidade da mesma, facilitando a passagem de macromoléculas e metais tóxicos, alé de favorecer a má absorção de nutrientes, gerando uma síndrome de má absorção. Como a mucosa intestinal é produtora de substâncias como serotonina, hormônios, enzimas digestivas, sua alteração prejudicará as funções executadas por essas substâncias que seriam produzidas e liberadas para a circulação para uma ação no organismo.

Além disso, as macromoléculas que conseguiram atravessar esta mucosa intestinal alterada, podem provocar uma reação do organismo no sentido de combatê-las pois são entendidas como antígenos (substâncias estranhas ao organismo), necessitando ser eliminadas. Para isso, além da ação dos fagócitos, poderá existir a formação de anticorpos e estímulo do sistema do complemento, havendo liberação de histaminas e de outros autacóides (substâncias quimicamente ativas), agregação plaquetária, além da produção de outras substâncias pró-inflamatórias como leucotrienos, citocinas etc18. Todas estas reações em conjunto, podem desencadear sintomas em diversos órgãos alvo (órgão de choque), podendo se manifestar por alterações físicas, mentais e/ou emocionais.

Diversos estudos comprovaram a relação de alergia tardia3,18, principalmente à leite de vaca com otite5, dermatite, rinite6, sinusite, bronquite asmática6, amigdalite, obesidade16, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal2, enurese, enxaqueca8, fadigas inexplicáveis, artrite reumatóide7, falta de concentração4, hiperatividade (ADHD)4, dislexia, ansiedade e até mesmo depressão18.

No processo alérgico tardio, a histamina é liberada em pequena quantidade, não desencadeando sintomas alérgicos imediatos, porém, em quantidade pequena tem ação de relaxante cerebral16, dando sensação de conforto e relaxamento, ligando o alérgeno ingerido primeiramente ao prazer, muitas vezes gerando vício, e não aos problemas que ele trará depois de um tempo variável. Os sintomas tardios são relacionados com a necessidade de maior formação de imunocomplexos (em pequena quantidade nem sempre provoca sintomas alterados), e uma queda da serotonina16, levando à sensação de ansiedade, vontade de comer carboidrato, falta de saciedade, etc. Outro fator que pode gerar vício ao alimento sensibilizante é a fermentação que a microbiota poderá fazer da caseína, da beta-lactoglobulina (e também do glúten), produzindo substâncias que ocupam o lugar de aminas biológicas como serotonina, modificando o comportamento, podendo levar a sintomas como hiperatividade, excitação, e depois de um tempo variável à ansiedade e até mesmo depressão, porém, mais uma vez levando ao vício pelo fato de num primeiro momento gerar prazer. Estas substâncias são chamadas de exorfinas, já que tem origem externa ao organismo.



É importante entender que o processo alérgico tardio não se manifesta pela presença da substância alergênica e sim pelo consumo regular da mesma, normalmente em detrimento de uma nutrição adequada, gerando processos somatórios que favorecem o desencadeamento dos sintomas alergicos.



BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES

O desequilíbrio entre cálcio e magnésio também favorece sintomas de carência de magnésio como cãimbra, dores musculares, inchaço, dor de cabeça, cólica, tensão muscular, taquicardia, osteoporose, aumento da resistência à insulina entre outros, principalmente quando se acha que ao tomar um iogurte ou uma bebida láctea colorida, já comeu “também” a fruta, ou seja, aumento do consumo de lácteos e baixo consumo de frutas, legumes e verduras.

Além dos fatores já discutidos, a fermentação (por más bactérias e comensais) de proteina e gordura mal digerida, vai favorecer um pH alcalino no intestino que prejudica o desenvolvimento e a manutenção das boas bactérias e dimimue a absorção de minerais. Já no sangue, o consumo de proteína, gordura, açúcar, leite e derivados mantém um pH ácidificado, dificultando a ação e utilização dos minerais, inclusive do cálcio, ao mesmo tempo que aumenta sua excreção renal.

A fermentação de legumes, verduras e frutas (por boas bactérias e comensais) mantém um pH ácido intestinal, prejudicando o desenvolvimento de más bactérias e favorecendo a absorção do cálcio e dos outros minerais necessários para um bom funcionamento orgânico, inclusive manutenção da massa óssea.

No sangue, o metabolismo de legumes, verduras e frutas mantém o pH levemente alcalino, ideal para que as reações orgânicas aconteçam, favorecendo a biodisponibilidade do cálcio e, conseqüentemente, sua fixação no osso, já que não precisa ser usado como tampão dos íons ácidos vindos da dieta1.

O maior problema do consumo de alta quantidade de cálcio, sem o equlíbrio com os demais nutrientes, principalmente o magnésio, é a possibilidade de microcalcificações a partir do cálcio circulante que não conseguiu fixar-se no osso, causando artrite, bursite, cálculos, nódulos, esporão,etc15,17.

É bom lembrar que para fazer o queijo, normalmente se concentra cerca de 10 vezes o leite, concentrando ainda mais as proteínas alergênicas e o cálcio, em detrimento do magnésio.

O pH normal do sangue varia entre 7,3 e 7,4, sendo levemente alcalino. É nesta faixa que as funções orgânicas podem ter um “ótimo” desempenho.

Pelo processamento que os alimentos sofrem durante a digestão, podem gerar substâncias alcalinizantes ou acidificantes.

São alcalinizantes as frutas, os legumes e as verduras, na sua maioria.

São acidificantes o leite, o açúcar, as carnes, a cafeína, as gorduras, o álcool e aditivos químicos contidos em alimentos industrializados.

Se o pH sangüíneo estiver ácido precisará ocorrer uma adaptação do organismo para equilibrar o mesmo. Além de gerar um estresse, ocorrerá uma maior excreção urinária de cálcio1.

Para a prevenção e mesmo tratamento da osteoporose, tão importante quanto a ingetão de boas fontes de cálcio e de todos os nutrientes que agem em conjunto com o mesmo, é a não ingestão ou o baixo consumo do que diminue a absorção do cálcio ou que aumentem a sua excreção urinária e fecal, como cafeína, álcool, aditivos químicos e excesso de: sal, açúcar, proteína, gordura, fitatos e oxalatos17.

Se analisarmos todas estas questões em conjunto, iremos percerber que o maior problema não está no consumo de leite e sim no alto consumo (consciente ou não) do mesmo e de seus derivados, em detrimento de alimentos fontes dos outros minerais necessários para o equlíbrio orgânico. Esse desequilíbrio facilita as reações alérgicas, intoxicação e transtornos funcionais, inclusive osteoporose.

Há poucas décadas atrás o consumo do leite fazia parte da alimentação das pessoas em pequena quantidade (aproximadamente 1 copo por dia). Não existiam essa enormidade de produtos industrializados e a alimentação era mais natural e rica em nutrientes, além de ser valorizada e priorizada, com muito menos estresse físico, mental e emocional, havendo um equilíbrio orgânico muito maior que possibilitava o organismo se defender de substâncias estranhas à ele.

A própria qualidade do leite sofreu modificações com a necessidade de utilizar recursos pró-produtividade como hormônios (hormônio de crescimento bovino), antibióticos (tratamento de mastites), pasteurização, manutenção de bactérias resistentes aos antibióticos, bactérias mortas, metabólitos dos medicamentos, etc. A discussão desses fatores, por si só, é assunto de um outro artigo, mostrando as possíveis interferências dos mesmos, que poderiam passar para o organismo humano pelo leite de vaca, aumentando os riscos de interferência na saúde e do potencial imunoestimilante que poderão desencadear.

Hoje em dia existe um consumo direto até menor do leite, porém extremamente aumentado dos seus derivados. Pior ainda é o consumo do leite utilizado nos produtos industrializados sem, na maior parte das vezes, sabermos que os mesmos estão presentes. O leite é uma fonte de proteína e gordura barata, por isso serve de insumo em quase todas as áreas da indústria alimentícia.

Teoricamente a manteiga não causaria os mesmos problemas dos outros derivados do leite por ser composta basicamente de gordura, tendo na sua composição ácido butírico que ajuda a previnir crescimento de fungos e cândida. Ainda na sua composição tem o CLA que, entre outras funções ainda em estudo, ajuda a manter a saciedade.

É importante observar que não é por acaso que os países onde o consumo de laticínios per capita é alto, também são altos os índices de obesidade, câncer e osteoporose. O inverso é verdadeiro. Países com baixo consumo per capita de laticínios como Japão, China e outras regiões asiáticas, tem os menores índices de obesidade, câncer e osteoporose.

Depois desta análise, fica claro que existe sim uma radicalização: a do consumo polarizado de leite e derivados em detrimento de alimentos naturalmente mais saudáveis e equilibrados nutricionalmente.

Talvez a resposta para a longevidade com qualidade de vida esteja em hábitos alimentares com menos produtos industrializados e aditivos químicos e o retorno ao consumo de alimentos mais saudáveis dados de presente pela “mãe” natureza, incluindo o consumo de leite de vaca, porém em quantidades equilibradas para cada um, respeitando a nossa capacidade de defesa e uma individualidade bioquímica, na qual as pessoas lidam de maneira diferente com os mesmos alimentos.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

SARDINHA A ESCABECHE


HUUUUUUUUUNNNN A SARDINHA É RIQUÍSSIMA EM ÔMEGA 3, FONTE BARATA DESTA MARAVILHOSA SUBSTÂNCIA, ALÉM DISTO UMA ÓTIMA FONTE DE COENZIMA Q10 UM PORTENTE ANTIOXIDANTE QUE PREVINE O ENVELHECIMENTO PRECOCE, BOM DEMIAS NEH?!?!?!?!

SUGIRO ESTA DELICIOSA SARDINHA ESCABECHE PARA VOCÊ SABOREAR FONTE DE SAÚDE, ÔMEGA 3, COENZIMA Q10, ETC, ETC.........

Ingredientes:
- 1 kg de filé de sardinha
- 2 cebolas
- 1 tomate
- 1 pimentão verde
- 1 pimentão vermelho
- 1 xícara de óleo (ou azeite)
- 1 xícara de vinagre
- 4 a 5 dentes de alho
- 3 folhas de louro
- ramos de salsinha
- sal e pimenta a gosto.

Modo de preparo:
Fazer uma "cama" na panela de pressão com uma cebola cortada em rodelas. Colocar as sardinhas e cobri-las com os demais ingredientes, finalizando com o óleo e o vinagre. Levar ao fogo e, quando começar a ferver deixar mais 20 minutos e apagar o fogo. Abrir a panela só quando estiver totalmente fria, de preferência no dia seguinte. É uma ótima entrada que pode ser servida com pão italiano e se conserva na geladeira por 15 dias. Não pode ser congelada.

SAL: COMO UTILIZÁ-LO A FAVOR DA ALIMENTAÇÃO


O ato de se alimentar não é realizado apenas por razões nutricionais, ainda que preencha necessidades vitais e biológicas fundamentais que garantam a sobrevivência dos seres humanos. Uma multiplicidade de fatores interfere na alimentação, entre eles a cultura e o âmbito social. A matéria publicada na revista Corpo a Corpo chama a atenção para um vilão da dieta, o sódio, que pode influenciar o quadro de retenção hídrica (inchaço), peso corporal, além de vários problemas de saúde.

De acordo com a transição nutricional, o Brasil está classificado entre os maiores consumidores mundiais de sal, com média de ingestão de 15,09g diários, valor muito acima do limite máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e, têm apresentado índices de hipertensão arterial em 18,2% da população.

Estudo sobre a ingestão de sal por brasileiros indica que a quantidade de sódio disponível para consumo nos domicílios do país excede em mais de duas vezes a ingestão máxima recomendada. Este dado foi encontrado em todas as macrorregiões do país, no meio urbano e rural e em todas as classes de renda. Em decorrência dos dados apresentados, o estudo destaca a importância do país se manifestar quanto à adoção de políticas públicas que simultaneamente informem a população sobre a importância de reduzir a quantidade de sal adicionada aos alimentos e que regulem o teor de sódio dos alimentos processados, visto que as doenças relacionadas ao excesso de consumo de sódio estão cada vez mais intensificadas.

Estudo destaca que apesar de uma relação evidente entre hipertensão arterial e hábitos alimentares, os mecanismos de intervenção ainda não estão bem elucidados. No entanto, são comprovados os efeitos que uma dieta saudável exerce sobre os níveis pressóricos. Os fatores nutricionais que mais influenciam a pressão arterial são o elevado consumo de álcool, sódio e o excesso de peso, visto que uma alimentação equilibrada contribui de forma satisfatória para o controle destas variáveis. Pesquisas estão evidenciando a possível interferência de nutrientes como potássio, cálcio e magnésio com o aumento da pressão arterial com a idade.

O consumo excessivo de sal vem sendo considerado um dos fatores causadores de doenças cardiovasculares. O glutamato de sódio é um dos destaques nos países ocidentais, onde o consumo de sal demonstra-se elevado não apenas nas preparações, como também na conservação de alimentos. A alimentação de fato influencia na qualidade de vida da população: o acréscimo de frutas e hortaliças favorece o organismo, enquanto que uma dieta baseada em alimentos industrializados, rica em gordura e sódio está diretamente relacionada aos níveis pressóricos. A relação sódio/potássio vem sendo utilizada como marcador da qualidade da alimentação, sendo que alguns estudos demonstram que esta relação parece ser mais importante que as medidas de sódio e potássio isoladas.

O sódio e o potássio atuam como reguladores de água no organismo: o potássio como diurético e o sódio provocando retenção de líquidos. O sódio, o potássio, o cálcio e o magnésio, são os principais cátions do organismo e a vida só pode ser mantida quando estes eletrólitos estiverem na concentração correta, dentro de cada um dos compartimentos do organismo. Se um desses eletrólitos estiver desequilibrado, os outros também o estarão. Desequilíbrios hidrolíticos e/ou eletrolíticos provocam alterações no nosso organismo, que podem ser apenas ligeiras ou um pouco mais graves.

A ingestão de sódio possui ligação com níveis de insulina, já que esta promove a reabsorção renal deste nutriente, sendo que em situações de hiperinsulinemia esta ação ocorre de forma exacerbada. Este mecanismo demonstra a influência do consumo de sódio em indivíduos portadores de Síndrome Metabólica, sendo que tais indivíduos apresentam reabsorção de sódio significativamente maior. Estudos com humanos demonstram que a restrição de sódio reduziu a resistência à insulina.

As diretrizes mais recentes relacionadas so tratamento de Hipertensão Arterial Sistêmica recomendam a redução no consumo de sódio de todas as formas, tanto para prevenção primária como para tratamento não medicamentoso de HAS, bem como de doenças relacionadas como a Síndrome Metabólica.

Para evitar a retenção de líquidos no organismo e um conseqüente aumento de peso, recomenda-se uma ingestão moderada de sódio na dieta, associada a uma ingestão adequada de potássio, como parte de uma alimentação saudável. É válido conferir no rótulo nutricional a quantidade de sódio presente em cada alimento para que assim os alimentos sejam escolhidos de forma a favorecer o funcionamento do organismo, promovendo uma vida mais saudável, livre de retenção de líquidos e de possíveis doenças interligadas ao aumento de sódio na dieta, além de um acompanhamento nutricional individualizado, que irá identificar as melhores estratégias nutricionais para promover a saúde como vitalidade positiva!

** Texto elaborado pela Dra. Mayara Zagonel Souza, aluna bolsista do curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional/ Divisão Ensino e Pesquisa.

RECEITINHAS


PÃO SEM GLÚTEN
Ingredientes:
4 colheres de semente de linhaça (marrom ou dourada)
3 colheres de óleo vegetal (girassol, soja, milho)
1 colher de sopa de óleo de coco virgem
1 xícara de água
1 ovo
1 colher de chá de sal marinho
2 colheres de açúcar demerara
1 xícara de polvilho doce ou cetim
1 xícara de amido de milho
1 xícara farinha de arroz
1 envelope de fermento biológico instantâneo

Modo de preparo:
Bater no liquidificador a linhaça com os óleo, a água e o ovo até ficar uma mistura homogênea.
Em uma tigela, juntar a farinha de arroz, o polvilho, o amido de milho,o sal, o açúcar e o fermento e misturar bem.
Juntar nesta mesma tigela, a massa batida pelo liquidificador e misturar bem até ficar uma massa homogenea.
Untar a forma, colocar a massa e deixar descansar por 20 a 30 minutos
Levar ao forno pré aquecido por 30 a 40minutos.
Assim que retirar do forno passar com o auxilio de um pincel um colher de chá de óleo de coco ou manteiga. Isto evita que a cobertura ser quebre no momento do corte.
Guardar este pão na geladeira e aquecer na hora de comer.
Serve até para fazer sanduíches.

SHAKE DE BANANA VERDE
Ingredientes:
2 bananas verdes cozidas sem casca
2 copos (500ml) de suco de limão
2 fatias de melancia sem semente
1 fatia de melão
2 colheres de sopa de açúcar mascavo

Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador e sirva gelado.

SHAKE DE LINHAÇA
Ingredientes:

Linhaça Dourada - 1 colher de sopa
Canela – 1 colher de cafezinho
Gengibre – 1 lasca fina
Banana Caturra – 1 unidade média
Água de Coco – 200ml

Modo de Preparo:
- Bater todos os ingredientes no liquidificador.

Este shake é uma ótima opção de bebida para o desjejum ou para os lanches.
Por ser uma receita de fácil preparo, além de ser rica em vitaminas, minerais, fibras e fitoquímicos, é uma ótima opção para aumentar o aporte destes nutrientes e promover maior sensação de saciedade.

Ufaaa Voltei a postar, e com um super assunto: Ômega 3


Na edição de Janeiro de 2010 a Revista Saúde abordou um tema interessante sobre a ação do ômega-3 no auxilio do emagrecimento.

O ômega-3 é uma das substâncias que faz muito bem ao organismo. Não é a toa que ele, cada vez mais, vem se tornando um componente presente na vida das pessoas que procuram uma melhora na qualidade de vida. Pessoas de todas as idades e estilos de vida estão utilizando essa substância - presente no óleo de linhaça, peixe e oleaginosas- para melhorar a saúde.

Seu grande sucesso pode estar associado principalmente à ajuda contra doenças cardiovasculares e também a melhora de funções cerebrais (memória, concentração e desempenho), isso porque uma parte significativa do cérebro, dos nervos e da retina dos olhos é composta de cadeias longas poliinsaturadas de ômega-3, como as que são encontradas no óleo de peixe e, essas são essenciais para um ótimo desenvolvimento do cérebro, olhos e sistema nervoso em geral, onde a função destes pode ser prejudicada se não houver uma quantidade significativa dessa substância na dieta.

O ômega-3 também tem sido usado para ajudar os sistemas imunológico, nervoso, reprodutor e outras condições de saúde. Essa substância tem sido muito utilizada por praticantes de atividades físicas pelo poder antiinflamatório que possuem, reduzindo assim as inflamações dos músculos, acelerando sua recuperação, podendo contribuir indiretamente para um aumento no ganho de massa muscular.

Algumas pessoas preferem ingerir suplementos de ômega-3 por sua praticidade, já que não podem ou não querem ingerir esses alimentos citados diariamente. Pelo fato de alguns desses alimentos possuírem um custo elevado (o salmão, por exemplo), sem mencionar que alguns desses alimentos podem ser um pouco calóricos. Então, muitas pessoas preferem os suplementos por não querer aumentar as calorias da dieta e pensam, ainda assim, ter todos os seus benefícios.

Pesquisas realizadas em Barcelona apontaram mais um benefício do ácido graxo ômega-3, substância encontrada principalmente no salmão, sardinha, arenque, cavalinha, atum, bacalhau, truta e óleo de canola e de linhaça, auxilia na proteção do fígado contra os efeitos da obesidade, prevenindo o desenvolvimento da resistência à insulina (condição ligada ao diabetes) e possuem efeitos benéficos na saúde cardiovascular e cognitiva. Outras áreas potenciais incluem o humor e comportamento, visão, risco de cancro e desenvolvimento infantil.

Na edição dessa revista foi relatado um estudo em que o ômega-3 ativa uma proteína celular chamada PPAR-gama, o que melhora a atuação da insulina nas células, facilitando sua tarefa de converter o açúcar em energia. Essa proteína também estimula enzimas responsáveis pela degradação de triglicérides, e de “colesterol ruim”, o LDL, com o consumo de peixes. Também foi constatado, que ele atua na regulação dos níveis de leptina, aumentando assim a sensação de saciedade.

O ideal é que você inclua fontes dessa substância na sua alimentação, porém, deve-se tomar cuidado na preparação dos peixes ou se a fonte for a linhaça, triturá-la na hora do consumo, pois isso irá influenciar na qualidade do produto final. Prefira sempre os peixes assados ou cozidos ao invés de fritos, salgados ou defumados.

** Texto elaborado por Dr. Naum Charles Nascimento, aluno bolsista do curso de Pós-graduação em Nutrição Clínica pela VP Consultoria Nutricional/ Divisão Ensino e Pesquisa