quarta-feira, 11 de maio de 2011

GLÚTEN FREE



Muito bacana para quem é de São Paulo, pena que vi hoje esta muito em cima para estar indo!!!!

O que é alergia ao leite????



Alergia ao leite de vaca (APLV) é o tipo mais comum de alergia alimentar (AA)
Editorial, 2010-03 16:43:28

Alergia alimentar (AA) é a reação adversa (despropositada, inesperada, anormal) do sistema imunológico (sistema de defesa do organismo) às proteínas dos alimentos. A ocorrência de alergia alimentar vem aumentando no mundo como um todo. Estima-se que 6% das crianças menores de três anos e 3,5% dos adultos apresentam algum tipo de alergia alimentar.

•Para compreender melhor a alergia alimentar é importante lembrar alguns conceitos básicos sobre o sistema imunológico e sobre a digestão das proteínas.

O nosso sistema imunológico é formado por órgãos e células responsáveis por defender nosso organismo contra a invasão de bactérias, vírus e parasitas (vermes).

Quando ingerimos os alimentos e bebidas, as proteínas são digeridas (“quebradas”) em pequenas partículas denominadas “aminoácidos” e “peptídeos” (pequenas cadeias de aminoácidos), e desta forma são absorvidas no intestino e se espalham através do sangue por nosso corpo.

Como as Proteínas são digeridas ('quebradas") e absorvidas?

Estes peptídeos e aminoácidos são muito importantes, pois formam nossos músculos, ossos, dentes, etc. No entanto, embora sejam bons e importantes para nosso corpo, às vezes o sistema imunológico se confunde, e identifica os peptídeos como substâncias nocivas, reagindo contra eles. Esta reação adversa (que não deveria acontecer), manifesta-se como uma reação alérgica, ou seja, uma alergia ao alimento.

Os oito alimentos mais alergênicos são: leite de vaca, soja, ovo, trigo, peixe, frutos do mar, amendoim e castanhas. Para os bebês que não têm leite materno disponível, a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) é a mais complicada de ser tratada, visto que o leite é o principal alimento nesta fase da vida, tendo um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento da criança. Por esta razão, os esclarecimentos a seguir utilizarão como exemplo a APLV, embora os sintomas, diagnóstico e tratamento das alergias a outros alimentos sejam parecidos, mudando-se apenas o alimento responsável por ocasionar a alergia.


O nosso sistema imunológico é formado por órgãos e células responsáveis por defender nosso organismo contra a invasão de bactérias, vírus e parasitas (vermes).

Quando ingerimos os alimentos e bebidas, as proteínas são digeridas (“quebradas”) em pequenas partículas denominadas “aminoácidos” e “peptídeos” (pequenas cadeias de aminoácidos), e desta forma são absorvidas no intestino e se espalham através do sangue por nosso corpo.
Como as Proteínas são digeridas ('quebradas") e absorvidas?




Estes peptídeos e aminoácidos são muito importantes, pois formam nossos músculos, ossos, dentes, etc. No entanto, embora sejam bons e importantes para nosso corpo, às vezes o sistema imunológico se confunde, e identifica os peptídeos como substâncias nocivas, reagindo contra eles. Esta reação adversa (que não deveria acontecer), manifesta-se como uma reação alérgica, ou seja, uma alergia ao alimento.

Os oito alimentos mais alergênicos são: leite de vaca, soja, ovo, trigo, peixe, frutos do mar, amendoim e castanhas. Para os bebês que não têm leite materno disponível, a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV) é a mais complicada de ser tratada, visto que o leite é o principal alimento nesta fase da vida, tendo um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento da criança. Por esta razão, os esclarecimentos a seguir utilizarão como exemplo a APLV, embora os sintomas, diagnóstico e tratamento das alergias a outros alimentos sejam parecidos, mudando-se apenas o alimento responsável por ocasionar a alergia.

•Fatores associados ao desenvolvimento da alergia alimentar

A influência genética / familiar é o fator mais associado ao desenvolvimento da alergia. Filhos de pais alérgicos possuem 75% de chances de ter alguma alergia. Além disso, a higiene tem sido considerada uma das possíveis causas do aumento das alergias alimentares, pois os hábitos de limpeza, as vacinas e os antibióticos tornam as pessoas menos expostas a infecções, acarretando alterações no sistema imunológico e aumentando as chances de desenvolver alergias.

Outro fator associado à alergia alimentar, principalmente à proteína do leite de vaca (APLV) é o contato precoce com o alimento. Ao nascer, o intestino e o sistema imunológico do bebê ainda estão em fase de maturação, ou seja, ainda estão “aprendendo” a fazer a digestão dos alimentos e a defender o organismo contra substâncias nocivas.

O alimento ideal para os bebês é o leite materno. Pequenas quantidades das proteínas que a mãe consome passam através do leite materno, e assim o bebê vai lentamente tendo contato e se “acostumando” com os alimentos que consumirá no futuro. Esse processo chama-se desenvolvimento de tolerância.

No entanto, se o bebê ingere leite de vaca precocemente, as chances de desenvolver APLV aumentam. Como o organismo do bebê ainda está “aprendendo” a fazer a digestão dos alimentos, pode ter dificuldade para digerir o leite de vaca, e absorver suas proteínas inteiras, antes de serem digeridas até peptídeos e aminoácidos. O sistema imunológico do bebê, que também ainda está em fase de amadurecimento, pode confundir a proteína do leite de vaca com algo nocivo e começar a reagir, desencadeando a alergia.
Na APLV o organismo da criança não reconhece uma ou mais proteínas do leite de vaca (caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina) e reage a elas.


A influência genética / familiar é o fator mais associado ao desenvolvimento da alergia. Filhos de pais alérgicos possuem 75% de chances de ter alguma alergia. Além disso, a higiene tem sido considerada uma das possíveis causas do aumento das alergias alimentares, pois os hábitos de limpeza, as vacinas e os antibióticos tornam as pessoas menos expostas a infecções, acarretando alterações no sistema imunológico e aumentando as chances de desenvolver alergias.

Outro fator associado à alergia alimentar, principalmente à proteína do leite de vaca (APLV) é o contato precoce com o alimento. Ao nascer, o intestino e o sistema imunológico do bebê ainda estão em fase de maturação, ou seja, ainda estão “aprendendo” a fazer a digestão dos alimentos e a defender o organismo contra substâncias nocivas.

O alimento ideal para os bebês é o leite materno. Pequenas quantidades das proteínas que a mãe consome passam através do leite materno, e assim o bebê vai lentamente tendo contato e se “acostumando” com os alimentos que consumirá no futuro. Esse processo chama-se desenvolvimento de tolerância.

No entanto, se o bebê ingere leite de vaca precocemente, as chances de desenvolver APLV aumentam. Como o organismo do bebê ainda está “aprendendo” a fazer a digestão dos alimentos, pode ter dificuldade para digerir o leite de vaca, e absorver suas proteínas inteiras, antes de serem digeridas até peptídeos e aminoácidos. O sistema imunológico do bebê, que também ainda está em fase de amadurecimento, pode confundir a proteína do leite de vaca com algo nocivo e começar a reagir, desencadeando a alergia.
Na APLV o organismo da criança não reconhece uma ou mais proteínas do leite de vaca (caseína, alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina) e reage a elas.

•Quais são os tipos de alergias alimentares? Que sintomas podem ocorrer?
- mediadas por IgE
As reações mediadas por IgE são denominadas destas forma, pois o organismo produz anticorpos específicos do tipo IgE para os alérgenos alimentares. No caso da APLV, o organismo produzirá anticorpos IgE específicos para as proteínas do leite de vaca que a criança é alérgica. Elas são consideradas imediatas, pois os sintomas aparecem logo após o contato com o alimento. Os sintomas mais comuns neste caso são: diarréia e vômito em jato, edema de lábio, língua ou palato (céu da boca); urticária (empipocamento do corpo), asma, rinite e anafilaxia (coceira, dificuldade para respirar, fechamento da glote = garganta). Os exames de sangue (RAST) e de pele (prick teste) podem ajudar na investigação, pois estes exames pesquisam anticorpos IgE.

- não mediadas por IgE (também conhecidas como mediadas por células)
As manifestações não mediadas por IgE (ou mediadas por células) são aquelas em que o organismo não produz anticorpos IgE específicos. Nestes casos a reação é mediada por outras células. O grande diferencial deste tipo de reação clínica é que os sintomas são tardios, podendo aparecer horas ou dias após a ingestão do leite ou do alimento que a pessoa é alérgica. Além disso, não é possível diagnosticar a alergia através dos exames de sangue (RAST) e de pele (prick teste), uma vez que nestes exames verificam apenas os anticorpos IgE. Os sintomas mais comuns neste caso são: inflamação do intestino acompanhada de diarréia com sangue ou não, vômito (não imediato à ingestão do leite), dores na região abdominal, assaduras e vermelhidão perianal, recusa alimentar, irritabilidade e choro excessivos, baixo ganho de peso. Pode ocorrer também constipação intestinal (intestino preso, fezes ressecadas).

- mistas (envolvem as duas acima)
Algumas crianças podem apresentar os dois tipos, denominadas como manifestações mistas. Nestes casos, podem surgir sintomas imediatos e tardios à ingestão do leite. Os mais comuns são: refluxo, dores abdominais decorrentes da gastrite, dores na região do peito decorrente da esofagite, asma e dermatite atópica (ressecamento com ou sem descamação e lesão da pele).

fonte: www.alergiaaoleitedevaca.com.br

Receitinha do dia: Salada com Broto de Alfafa


Ingredientes:

- 50 gramas de broto de alfafa;
- 1 beterraba pequena;
- 1 cenoura pequena ralada;
- 50 gramas de alface;
- 50 gramas de rúcula.



Modo de Preparo:

Lave muito bem os ingredientes em água corrente. Tempere com limão, orégano e azeite.

FONTE: VPONLINE

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Hipersensibilidade ao Glúten


http://somvweb.som.umaryland.edu/absolutenm/templates/?a=1474&z=5

University of Maryland School of Medicine Identificar as principais diferenças patogênicas entre a doença celíaca e Sensibilidade Glúten
Quinta-feira 10 de março de 2011


Dr. Alessio Fasano dirige o Centro de rsearch celíaca.



Estudo da Universidade de Maryland Centro de Pesquisa Celíaca Locais Glúten Sensibilidade no Centro de Estágio do espectro de glúten Transtornos Relacionados

Cientistas da Universidade de Maryland School of Medicine Centro para a pesquisa celíaca têm provado que a sensibilidade ao glúten é diferente da doença celíaca, a nível molecular e na resposta que advém do sistema imunológico. A pesquisa, publicada online no BMC Medicine, fornece a primeira evidência científica de um mecanismo diferente levando à sensibilidade ao glúten. Ele também demonstra que a sensibilidade ao glúten e doença celíaca são parte de um espectro de transtornos relacionados ao glúten.

"Nós encontramos diferenças nos níveis de permeabilidade intestinal e expressão de genes que regulam a resposta imunológica na mucosa do intestino", diz o investigador principal Alessio Fasano, MD, professor de pediatria, medicina e fisiologia na Universidade de Maryland School of Medicine e diretor da Centro de Investigação celíaca. A pesquisa documenta os genes e as vias - uma seqüência de reações no intestino delgado - possivelmente associada com sensibilidade ao glúten. "Identificar e isolar específico" marcadores "na resposta imune de pessoas com sensibilidade ao glúten pode levar a ferramentas de diagnóstico para a doença," diz o Dr. Fasano, que também dirige a Universidade de Maryland School of Medicine da mucosa Biology Research Center.

Em pessoas com doença celíaca, o glúten desencadeia uma reação auto-imune do intestino delgado. As proteínas do complexo encontrado em trigo, centeio e cevada acionar o sistema imunológico de uma pessoa com doença celíaca de atacar intestino delgado da pessoa. Desapercebida e doença não tratada, doença celíaca pode levar ao desenvolvimento de outras doenças auto-imunes, bem como a osteoporose, infertilidade, problemas neurológicos e, em casos raros, o cancro.

Ao contrário da doença celíaca, a sensibilidade ao glúten não é associado a essas doenças graves. Os sintomas comuns da sensibilidade ao glúten incluem dor abdominal semelhante a síndrome do intestino irritável, fadiga, dores de cabeça, "mente enevoada" ou formigamento das extremidades. Há também evidências de que um subgrupo de pacientes esquizofrênicos e as crianças autistas podem ser afectadas por sensibilidade ao glúten.

O Centro de Pesquisa Celíaca estima que cerca de seis por cento da população dos EUA, ou 18 milhões de pessoas, sofre de sensibilidade ao glúten. Este grupo reage com alguns dos mesmos sintomas de pessoas com doença celíaca, mas os indivíduos sensível ao glúten normalmente teste negativo para a doença celíaca no diagnóstico de exames de sangue e não mostram sinais de danos ao intestino delgado, que define a doença celíaca.

"Imagine a ingestão de glúten em um espectro, diz o Dr. Fasano. "De um lado, você tem as pessoas com doença celíaca, que não podem tolerar uma migalha de glúten em sua dieta. Na outra ponta, você tem a sorte de pessoas que podem comer pizza, cerveja, massas e biscoitos - e não tem efeitos nocivos que seja. No meio, há esta área obscura de reações glúten, incluindo a sensibilidade ao glúten. Isto é onde nós estamos procurando respostas sobre a melhor forma de diagnosticar e tratar este grupo recém-identificado de indivíduos sensível ao glúten ", diz o Dr. Fasano.

"O Centro de Pesquisa Celíaca está liderando o caminho no esforço de compreender melhor o espectro de desordens do glúten", diz E. Albert Reece, MD, Ph.D., MBA, vice-presidente de assuntos médicos da Universidade de Maryland, e João Z. e Akiko K. Bowers distinto professor e reitor da Universidade de Maryland School of Medicine. "Não tenho dúvidas de que a investigação ainda vai levar a novas ferramentas de diagnóstico e tratamentos para quem sofre de sensibilidade ao glúten."

A última pesquisa foi realizada em colaboração com a Universidade Johns Hopkins School of Medicine, do Departamento de Medicina Experimental da Universidade de Nápoles, na Itália, eo Instituto de Ciências da Alimentação, em Avellino, Itália. O BMC Medicine artigo é intitulado "Divergência de permeabilidade intestinal e imunológica da mucosa da Expressão Gênica em Dois glúten Associated Condições:. Doença Celíaca Glúten e Sensibilidade"

A Universidade de Maryland School of Medicine Centro para a pesquisa celíaca tem estado na vanguarda da educação, investigação, diagnóstico e tratamento para mais de uma década. Um pioneiro estudo de 2003 realizado pelo Centro de Pesquisa Celíaca estima que 1 em 133 pessoas nos Estados Unidos sofre com a doença. Em 2000, o Centro de Pesquisa Celíaca desenvolveu um teste de diagnóstico que o sangue é usado para identificar a doença. Fundada em 1995, o Centro de Pesquisa Celíaca é um líder internacional na promoção da conscientização da doença celíaca para um melhor atendimento, melhor qualidade de vida, e um apoio mais adequado para a comunidade de doença celíaca em todo o mundo.

Veja outros artigos relacionados com a publicação deste estudo importante

Nutrição e Memória


Existem evidências que indicam que a ingestão de nutrientes promove melhora no desempenho da memória e na função cognitiva quando possuem uma dieta deficiente de nutrientes.

Estudos indicam que a alimentação desde o nascimento é fundamental para um bom desempenho do nosso sistema cognitivo e de nossa memória. Pesquisam indicam que crianças que recebem leite materno apresentam desenvolvimento cognitivo maior do que as que receberam fórmulas infantis.

Além disso, um estudo analisou a alimentação de mais de 1000 pessoas e foi associada com problemas neurológicos, e verificou que a deficiência de ácido fólico, assim como níveis aumentados de homocisteína no sangue (que pode indicar deficiência de ácido fólico, vitamina B6 ou B12), são fatores de risco para o desenvolvimento de demência e doença de Alzheimer.

Além disso, pesquisadores verificaram que pacientes com diabetes que tinham controle dos níveis de glicose do sangue apresentavam melhor desempenho cognitivo em comparação aos pacientes com níveis de glicose desequilibrados, o que reforça a necessidade de uma alimentação fracionada, ingerindo alimentos a cada 3 horas, em menor quantidade.

Além de uma alimentação fracionada, é importante seguir uma alimentação equilibrada em nutrientes e compostos bioativos, que irão promover um equilíbrio do organismo, fazendo com que todos os nossos órgãos trabalhem adequadamente, além da memória. Quando não for possível através da alimentação atingir as recomendações necessárias dos nutrientes, uma suplementação pode ser uma estratégia eficaz para otimizar a nossa memória, lembrando que esta suplementação, bem como as orientações alimentares devem ser realizadas por um nutricionista capacitado.

Não existe um consenso nos estudos sobre determinados alimentos que possam ajudar a prevenir perdas cognitivas e de memória, mas existem alguns nutrientes que parecem ter funções importantes, e é a partir destas informações que devemos buscar alimentos fonte destes nutrientes, sendo que o seu consumo deve ser diário. São eles:

- Vitamina C: exerce atividade antioxidante - mamão, melão, laranja, água de coco;
- Vitamina E: também é antioxidante e parece ter ação benéfica secundária aos benefícios deste nutriente contra doenças vasculares - abacate, óleo de girassol, peixes;
- Vitamina A e beta-caroteno: são antioxidantes e regulam a expressão de nossos genes - carne, cenoura, batata doce, abóbora, tomate, brócolis;
- Ácido fólico: atua como co-fator de reações que influenciam o desempenho cognitivo - feijão, batata, brócolis, vagem;
- Vitamina B6: atua como co-fator de reações que influenciam o desempenho cognitivo - frango, banana, cereais integrais, semente de gergelim;
- Vitamina B12: também atua como co-fator de reações que influenciam o desempenho cognitivo - carnes, ovos, leite;
- Ácidos graxos poliinsaturados: regulam a energia na região cerebral e são componentes da estrutura das células nervosas e da bainha de mielina que auxilia na rapidez com que as informações são transmitidas de uma célula para outra - azeite de oliva, óleo de canola, linhaça;
- Colina: a colina é precursora da fosfatidilcolina que é importante na sinalização celular e da fosfatdilserina, que está associada com melhora da depressão e da função cognitiva. Tem importante função cerebral essencial para o desenvolvimento dos fetos, protege contra defeitos do tubo neural e da memória - gema de ovo;
- Ferro: sua deficiência diminui o fornecimento de energia e oxigênio ao cérebro - carnes, feijão, lentilha, damasco;
- Boro: sua deficiência diminui a atividade cerebral e o desempenho cognitivo, mas seu excesso pode ser tóxico - amêndoas, frutas secas, suco de uva, feijão, água (dependendo da procedência);
- Zinco: impede a aceleração do envelhecimento do cérebro - carne, frango, peixe, cereais integrais, feijão, soja, lentilha;
- Carboidratos integrais: mantém glicose no sangue, principal fonte de energia do cérebro - arroz integral, aveia, farinha integral.

fonte: vp online

Receitinha do dia: Bolo de limão, sem glúten!!!


Massa:
2 xícaras de creme de arroz
½ xícara de amido de milho
1 colher (de sopa) de fermento em pó
1 pitada de sal
4 ovos
1 xícara de óleo
1 e 2/3 xícara de açúcar
1 xícara de suco de limão

Modo de preparo:
Misture os quatro primeiros ingredientes e reserve. Bata os ovos, o óleo e o açúcar na batedeira até que a mistura fique homogênea. Adicione alternadamente o suco e a farinha. Coloque a mistura em uma forma untada e enfarinhada. Asse em forno médio por 25 a 30 minutos. Se preferir fazer muffins, asse por 15 a 20 minutos.

Cobertura
1 xícara de açúcar
2 colheres de sopa de limão
Um pouco de água para dar o ponto

Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes acima e cubra o bolo.

Rendimento: 20 porções
Grau de dificuldade: fácil

fonte: padaria Fina Farinha Produtos Sem Glúten e Lactose está localizada em Brasília.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Receitinhas do Dia: Patês Funcionais!!


Estou postando estes pates funcionais em especial para minha paciente a Graziele como prometi hoje a ela!!!

Mas se deliciem todas destas delícias funcionais e saudáveis!!!!

PATÊ DE AZEITONAS
Bater no liquidificador ½ copo de azeitonas descaroçadas, juntamente com o dobro do seu volume em torradas de pão integral, previamente amolecidas em água bem quente.

Podem-se juntar: salsinha, tomate (sem casca, devido ao excesso de agrotóxicos), orégano, manjericão, alho, cebola,um pouco de azeite e umas gotas de limão, espremidas no momento de comer.

PATÊ DE BERINJELA
Asse as berinjelas, retire as cascas possíveis, bata com sal, óleo de oliva.

Para cada 5 xíc. de berinjela assada, 1 xíc. de molho de tomate(tomate, cebola, alho e orégano), e 1/2 xíc. de óleo de oliva e 3 colheres de tahine (pasta de gergelim moído).

PATÊ DE CASTANHA-DE-CAJU
Cozer farinha de trigo em água, por 1 hora ou mais, para render 2 xícaras de mingau. Bater no liquidificador, com 1 xícara de castanhas-de-caju. Pode acrescer algum tempero.
Ter sempre uma boa variedade de temperos e especiarias vegetais. Prefira-os frescos; para isso, programe-se e compre no dia do preparo.


PATÊ DE CENOURA
Para cada 5 xícaras (chávenas) de cenoura cozida use 1 xícara de tempero (molho de tomate, cebola e alho) e 1/2 xícara de azeite. Bata.

PATÊ DE TOFU
Escalde o tofu e escorra bem. Para cada 5 xícaras (chávenas) de tofu escaldado e escorrido, 1 xícara de palmito temperado com cebola e alho e 1/2 xícara de óleo de oliva. Bata no processador.

PATÊ DE TOMATE
Para 5 xícaras de molho de tomate sem pele e temperado (com cebola, alho, orégano ou manjericão), pôr meia xícara de óleo de oliva e usar pão velho ou farinha de rosca, até o ponto de patê.

OUTROS PATÊS
Podem-se usar abóboras ou outros vegetais seus preferidos.
Improvise com ingredientes frescos, naturais.
Para dar consistência, engrosse com alguma farinha integral.
Se você tiver uma balança, pese e anote cada ingrediente. Assim, quando tiver aprendido a fórmula certa, pode repeti-la sempre.

Pasta de grão de bico
Ingredientes: 200 gr de grão-de-bico, 05 colheres (sopa) de molho de tahine, sal a gosto, 04 colheres (sopa) de suco de limão, salsinha picada a gosto (para decorar), azeite para regar.
Preparação de Homus (pasta de grão-de-bico): Lave o grão-de-bico e deixe de molho na véspera.Cozinhe uns 10 minutos na panela de pressão, com água suficiente para cobrir, ou até que fique macio. Retire alguns grãos para decorar o prato.
Bata o grão-de-bico aos poucos no liquidificador com 1 xícara de água do cozimento, o molho de tahine, o sal, o suco de limão, até formar uma pasta homogênea e cremosa.
Se necessário, adicione mais água. Coloque numa travessa pequena ou num prato, acrescente a salsa picada e regue com azeite. Coloque na geladeira até o momento de servir.

Pasta de tofú
Ingredientes: 2 colheres de azeite de oliva extra- virgem/ 2 dentes de alho/ ½ unidade de limão/ 2 fatias grande de queijo tofu/ 2 colheres de ervas desidratadas.
Preparo: amassar o alho e o queijo tofú. Misturar todos os ingredientes. Temperar com o limão e o azeite e acrescentar as ervas frescas. Colocar na geladeira para gelar. Usar 1 colher de sopa no pão.

: ½ abacate médio/ 1 colher ( chá ) de suco de limão/ ¼ colher ( chá ) de alho em pó/ 1 pitada de pimenta
Preparo: Numa tigela, amassar o abacate até alisar. Juntar os ingredientes restantes e mexer bem. Servir com carne ou saladas ou pães integrais.

PASTA DE ATUM I
Ingredientes: 2 latas atum em conserva/ maionese/ cebola(s)/ salsa picada
Preparo: Pique finamente a cebola. Coloque o atum num recipiente de ir à mesa e desfaça com um garfo. Junte a maionese, a cebola e a salsa e misture tudo muito bem. Se pretender pode acrescentar ou não a quantidade de maionese, tornando o paté mais ou menos cremoso.

PASTA DE ATUM II
Ingredientes: 4 batatas cozidas e espremidas/ 1 cenoura crua ralada
cebola batidinha/ 1 lata de atum (coqueiro ralado em óleo )/ suco de limão a gosto/ tempero a gosto/ maionese a gosto
Preparo: Depois da batata cozida e expremida, misture os outros ingredientes e por último a maionese. Poderá ser decorado com salsinha e cebolina.

PASTA DE BERINJELA I
Ingredientes: ½ Kg de berinjelas/ 2 dentes de alho/ 4 colheres de azeite de oliva/ orégano, cheiro-verde e sal a gosto
Preparo: Lavar e furar a berinjela completamente. Levar ao forno quente por ± 01 hora, até a polpa ficar mole. Separar e amassar a polpa. Numa panela, refogar o alho no azeite e acrescentar a polpa de berinjela e os temperos. Refogar um pouco e servir com pão integral.

GUACAMOLE
Ingredientes : ½ abacate médio/ 1 colher ( chá ) de suco de limão/ ¼ colher ( chá ) de alho em pó/ 1 pitada de pimenta
Preparo: Numa tigela, amassar o abacate até alisar. Juntar os ingredientes restantes e mexer bem. Servir com carne ou saladas ou pães integrais.

BOM APETITE!!!!